O 3° Festival DOCKANEMA projecta hoje pelas 18 horas no Centro Cultural Franco Moçambicano, Viva a Africa Viva de Paolo Mancinelli, uma história de mulheres e homens que conseguiram sair do estigma e da discriminação através do tratamento antiretroviral do programa DREAM, da Comunidade de Sant’Egidio em Moçambique e no Malawi. “Faz mais barulho uma árvore a cair do que uma floresta a crescer”, diz uma das legendas do filme . Ana Maria Muhai, uma das protagonistas, conta-nos de quando era chamada “fantasma” pelo vizinhos, quando pesava 29 quilos. Ela éuma das muitas árvores da floresta das mulheres e dos homens que ganharam uma nova vida através do tratamento antiretroviral. Actualmente são 500.000 as pessoas em toda África que beneficiam do programa DREAM, entre antiretrovirais, cura das doenças oportunistas, apoio nutricional, prevenção vertical mãe-filho, análises laboratoriais e formação.